quarta-feira, 9 de novembro de 2011
NÃO DEIXE O ESTRESSE ADOECER O SEU RIM
O Estresse é uma das causas das doenças dos Rins. As mortes por doenças renais crescem à cada dia. Em junho deste ano foi divulgado um crescimento de 38%.
Por N motivos, voce pode apresentar problemas renais.
Por ingestão de remédios, por outros problemas de saúde, por alimentação inadequada, e principalmente por estresse. É o que explica o texto abaixo, que resolvi compartilhar, por achar de extrema importância.
" O Estresse pode causar exaustão das supra-renais"
Nos anos 40, os fisiologistas Cannom e Seyle empregaram o termo “stress” para caracterizar a “Síndrome de Adaptação Geral” e evidenciaram a importância das reações do córtex da supra-renal (descarga de adrenalina)..
Do inglês “stress”, “tensão”, “estafa”, o estresse consiste numa das síndromes mais complexas, capaz de desencadear diversas alterações biológicas, cujos sinais e sintomas são bastante típicos e variados.
Resulta das constantes situações de preocupações e tensões do dia-a-dia, das exigências, dos desafios e das pressões do trabalho e da vida “moderna”, como também dos problemas pessoais (existenciais), emocionais, financeiros, familiares, etc.
Tudo o que “agride”, “sobrecarrega” ou “perturba” uma pessoa pode causar estresse, por exemplo: exposição ao calor, ao frio e a ventos; barulho; dor; viagens longas e cansativas; poluição ambiental; trânsito caótico; enfermidades; ambientes hostis; intervenção cirúrgica; choque traumático; supressão dos hábitos saudáveis de vida; morte de familiares e amigos, desentendimentos; discussões; até mesmo toxinas produzidas no interior do organismo por microrganismos, tabagismo, alcoolismo, uso de drogas, etc.
Quando intenso e prolongado, o estresse sobrecarrega diversos órgãos e sistemas: nervoso, imunológico (predisposição a infecções), vasos sangüíneos, coração, glândulas supra-renais... e podem ocorrer inúmeras disfunções: abatimento físico e mental, insônia, dores de cabeça, depressão, distonia neurovegetativa (desarmonia entre os sistemas simpático e parassimpático, os sintomas muito se assemelham ao estresse), perda de micronutrientes, emagrecimento, queda de cabelo, aumento da produção de radicais livres (compromete a integridade das células e predispõe ao desenvolvimento de doenças degenerativas como, por exemplo, vários tipos de câncer e doenças cardiovasculares), diminuição da oxigenação nos tecidos, acidificação do sangue, intoxicação crônica, mau equilíbrio energético, etc.
Em geral, as glândulas adrenais (supra-renais) tornam-se “exauridas” em conseqüência das constantes exigências que o organismo sofre quando se encontra sobrecarregado e estressado. A exaustão adrenal pode fazer com que uma pessoa se sinta “estressada”, cansada, desvitalizada e fique propensa a alergias; enquanto a excessiva atividade adrenal predispõe à ansiedade, à hipertensão arterial, à depressão, à elevação da quantidade do açúcar ou glicose no sangue (hiperglicemia) e ao aumento da quantidade de colesterol (hipercolesterolemia).
A fadiga adrenal é um distúrbio (doença) que, geralmente, manifesta-se após períodos prolongados de estresse físico ou mental ou pela insistência da pessoa em trabalhar até a exaustão, sem intervalos para descanso, lazer e relaxamento. O hábito de dormir tarde também pode contribuir para sobrecarregar e exaurir as glândulas adrenais. Alguns sintomas e sinais: alergias, fraqueza muscular, fadiga crônica, prisão de ventre, diarréia, queda da pressão arterial ao se levantar, etc. O tratamento inclui: repouso, dormir cedo, relaxamento, lazer, atividade física moderada e balanceada, modificação dos hábitos alimentares e o uso, sob orientação terapêutica, de um complexo polivitamínico, polimineral e de aminoácidos.
A atrofia ou a contração do córtex adrenal é um efeito adverso muito comum ao estresse contínuo. A saúde de uma pessoa também muito depende do bom funcionamento de suas glândulas adrenais.
Também podem ocorrer períodos de grande ansiedade, agitação, variação do estado de humor e exuberância energética seguidos de abatimento, prostração, desânimo e depressão. Nos casos brandos: ansiedade, variação de humor, irritabilidade, distúrbios da memória, inapetência, etc. Com o agravamento da síndrome: instabilidade emocional, distúrbios afetivos, auto-estima baixa, síndrome de pânico, aumento de peso, distensão abdominal, flatulência, inchaços, impotência sexual, ejaculação precoce, desinteresse ou exaltação sexual anormal, gastrites, úlceras pépticas, azia, prisão de ventre, dores de cabeça, elevação ou rebaixamento da pressão arterial, alopecia (queda temporária, parcial ou geral, dos pêlos ou cabelos) e dermatose (doença de pele).
(Por Gilberto Coutinho)
COMO LIDAR COM O ESTRESSE:
-Olhe à sua volta
Veja se realmente existe alguma coisa que você possa mudar ou controlar na situação.
-Aprenda como relaxar melhor
Meditação e exercícios respiratórios têm provado ser bastante efetivos no controle do estresse.
Crie o hábito de purificar sua mente de pensamentos nocivos.
-Liberte-se de situações estressantes
Diariamente conceda a si mesmo, ao menos por alguns momentos, uma pausa para respirar.
-Defina objetivos realistas para si próprio
Reduza o número de eventos ocorrendo em sua vida e você talvez reduza a sobrecarga no percurso.
-Não transpire por coisas pequenas
Tente priorizar um pequeno número de coisas realmente importantes e deixe o resto de lado.
-Não sobrecarregue a si mesmo
se agoniando por causa do seu trabalho inteiro. Cuide de cada tarefa conforme ela chega ou, seletivamente, trate das questões por meio de alguma prioridade.
-Seletivamente mude os seus padrões de reação,
mas não tanto de uma vez só. Concentre-se em uma única coisa preocupante e administre suas reações a isto/ele/ela Mude a sua maneira de ver as coisas
-Aprenda a reconhecer o stress pelo que ele é. Aumente a reatividade do seu corpo e faça um autocontrole do estresse.
-Evite reações extremas;
Para que odiar quando uma pequena antipatia é o bastante? Por que ficar angustiado quando se pode ficar apenas tenso? Por que se enfurecer quando raiva já faz o trabalho? Para que ser deprimido quando você pode apenas ficar triste?
-Faça alguma coisa pelos outros para ajudar a desligar o pensamento de si próprio
-Durma o suficiente
A falta do sono só agrava o estresse.
-Livre-se gradualmente do estresse
com atividades físicas, seja uma caminhada, tênis ou jardinagem.
-Evite automedicação ou escapismos
Álcool e drogas podem mascarar o stress. Mas eles não ajudam a tratar dos problemas.
-Desenvolva uma segunda pele O ponto principal do tratamento do Stress é "Eu me preocupo comigo mesmo"
O mais importante é que, se o stress está lhe colocando em um estado intratável, procure auxílio profissional.
"CHÁS NATURAIS E DIURÉTICOS"
(Palestras ou textos de autoria do V.M.Samael Aun Weor.)
Os Diuréticos são o grupo de fármacos que atuam no Rim, aumentando o volume a grau de diluição da urina. Eles depletam os niveis de água e cloreto de sódio sanguíneos, sendo usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado.
Há dois tipos de diuréticos:
Os que atuam directamente nos túbulos renais, modificando a sua actividade secretora e absorvente.
E aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
O hormônio do córtex supra-renal controla o sódio e o potássio do sangue e das células.
A Psicanálise demonstrou que nos instantes de medo, dor e ira, a medula supra-renal segrega maior quantidade de Adrenalina, a qual prepara todas as células do organismo humano para enfrentar toda classe de emergência.
O cachorro é um animal que possui o olfato muito apurado. Quando alguém o teme ele percebe o odor da adrenalina das glândulas supra-renais do medroso e então ele ataca a pessoa. Ele sabe pelo olfato quem tem medo dele.
O excesso de adrenalina interfere nocivamente na digestão e uma forte emoção pode causar uma indigestão.
(obs:as imagens são do ahoradecatarborboletas)
FONTE: REDAÇÃO WEB LUXO DE 11/02/2011.
O PROMISSOR MERCADO DE ESMALTES
Esmaltes: as marcas citam como fatores que impulsionaram o crescimento a crise econômica mundial, a divulgação em blogs e a inovação de cores
Há cerca de quinze anos, basicamente existiam os esmaltes claros e vermelhos. Atualmente, além das cores tradicionais, há tons de alaranjado, azul, verde e cinza. Sem contar as infinidades de acabamentos - fluorescentes, foscos, com brilho, com glitter e cintilantes, por exemplo.
Com tanta opção, o esmalte passou de coadjuvante à protagonista e ganhou o título de "acessório de moda" Lá atrás o esmalte era um acessório para não atrapalhar o look, as mulheres usavam cores claras e eventualmente o vermelho", disse Luciana Marsicano, diretora de personal care da Impala. "Hoje, elas primeiro escolhem a cor da mão e depois compõe o look".
Além da mudança de comportamento, outro fator que contribui para o crescimento da procura por esmaltes no Brasil, desde 2004, é a incorporação das classes C e D ao consumo, segundo João Carlos Basílio, presidente da associação brasileira da indústria de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, Abihpec. As marcas citam como fatores que impulsionaram o crescimento a crise econômica mundial, a divulgação em blogs e a inovação de cores.
O Brasil é o segundo mercado mundial do produto - atrás apenas dos Estados Unidos, segundo a Euromonitor. "Como vivemos em um clima tropical, no Brasil é um mercado de 20 dedos não é de 10 dedos como na Europa", disse, referindo-se ao fato de as mulheres usarem mais chinelos e sandálias no Brasil do que em países mais frios.
PS. É uma realidade de 2010, que vale a pena conferir.
fonte: http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/promissor-mercado-esmaltes-594177/
........................DEIXE AS UNHAS FALAR...
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